O Mais, Sindicato do sector financeiro e o maior Sindicato português, filiado na UGT, foi a votos no passado dia 29 e a lista A de maioria socialista, que concorreu na linha da Direcção cessante embora renovada, ganhou com larga vantagem, tanto para a Direcção como para a MAG por, respectivamente, mais 2.005 e 2.015 votos do que a outra lista concorrente, a lista B.
Mas nem mesmo estes números conseguiram abrandar o mau perder e o rancor da lista B que anunciou que ia recorrer dos resultados!
Nada para admirar uma vez que esta constituiu uma espécie de «pot-pourri» dos deserdados do sistema, agrupando sobretudo velhas glórias sindicais do PCP e da extrema-esquerda. Cereja em cima do bolo incluiu ainda um elemento socialista e outro social-democrata, esquecidos pelas respectivas tendências, dispostos a tudo, até pelos vistos a venderem-se em saldo, desde que abichassem um lugar numa lista. Lista esta que não se coibiu de desenvolver uma campanha rasteira, destilando ódio e insultos pessoais apoiando-se em mentiras miseráveis, campanha típica de quem não tem ideias, propostas ou convicções em que se basear.
Como frisou o recém eleito presidente, António Fonseca: «Continuem nesse rumo e vamos cá ficar por muitos anos para bem do SAMS e dos bancários».
Votaram 9.553 dos 33.434 sócios/as registados/as.
Por Wanda Guimarães
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